Calor extremo causa mais de 1.000 mortes durante o Hajj em Meca, maioria das vítimas é do Egito e Indonésia

Durante o Hajj deste ano, mais de 1.000 pessoas perderam a vida, de acordo com informações obtidas pela agência de notícias Reuters. Este número alarmante de mortes ocorreu em meio a condições de calor extremo que afetaram cerca de dois milhões de fiéis que participaram da peregrinação anual muçulmana a Meca.

A maioria das vítimas fatais era originária do Egito, com fontes médicas e de segurança informando à Reuters que o número de mortos egípcios chegou a 672, com outras 25 pessoas ainda desaparecidas. Além disso, dados do governo da Indonésia apontam que 236 indonésios também perderam suas vidas durante o Hajj, enquanto a agência de Assuntos Externos da Índia reportou que 98 cidadãos indianos faleceram durante a peregrinação.

O clima escaldante em Meca durante o Hajj deste ano representou um sério desafio para os peregrinos, que enfrentaram temperaturas extremamente elevadas. Essas condições adversas contribuíram para um aumento no número de mortes, desencadeando preocupações e debates em torno da segurança e do bem-estar dos fiéis durante a peregrinação.

As autoridades locais e internacionais estão realizando investigações para esclarecer as circunstâncias que culminaram nesse trágico número de óbitos durante o Hajj. Questões sobre medidas de segurança, planejamento logístico e assistência médica aos peregrinos estão sendo levantadas, visando evitar incidentes semelhantes no futuro.

Enquanto isso, familiares e amigos das vítimas lamentam suas perdas e clamam por respostas e justiça diante dessa tragédia que marcou o Hajj deste ano. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos desse evento, aguardando mais informações e ações concretas das autoridades para evitar a repetição de tais fatalidades em futuras peregrinações.

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