A decisão de Tarcísio causou indignação em diversos setores da sociedade, que questionaram a legitimidade da isenção concedida. Afinal, o ministro teria agido em benefício de uma entidade ligada a seu próprio partido, o que levantou suspeitas de favorecimento e falta de imparcialidade.
Em sua defesa, Tarcísio afirmou que a isenção foi concedida dentro da legalidade e que a análise do pedido foi técnica, sem influência política. Ele também ressaltou a importância da igreja para o Brasil e destacou os benefícios que a sua expansão poderia trazer para a economia do país.
No entanto, a decisão do ministro levantou questionamentos sobre a transparência e a ética no governo federal. Muitos acreditam que a isenção de ICMS para a Igreja Universal do Reino de Deus foi um caso de nepotismo político, em que interesses partidários se sobrepuseram aos interesses públicos.
Diante da polêmica, Tarcísio Gomes de Freitas prometeu rever o caso e reavaliar a isenção concedida à igreja. Ele se comprometeu a ser mais cauteloso em suas decisões futuras, respeitando os princípios da ética e da moralidade. Resta agora aguardar as próximas medidas do ministro e como ele lidará com as críticas e questionamentos sobre sua conduta.