O crime foi cometido de maneira cruel, utilizando um brigadeirão envenenado para tirar a vida da vítima. Além disso, a polícia aponta que a influenciadora Suyany Breschak, de 27 anos, teria sido a mandante do assassinato. Segundo o delegado Marcos Buss, responsável pelo caso, Suyany exercia grande influência sobre Júlia, se autodenominando mentora espiritual da psicóloga.
Os exames realizados após a morte de Luiz Marcelo confirmaram a presença de morfina em seu corpo, evidenciando que ele foi vítima de um crime premeditado e cruel. O corpo foi encontrado no apartamento que compartilhava com Júlia, na zona norte do Rio de Janeiro, e a psicóloga teria permanecido com o corpo no local por três dias após o crime.
A defesa de Suyany nega qualquer envolvimento da influenciadora no assassinato, enquanto a defesa de Júlia informa que ela irá colaborar com as autoridades para esclarecer os fatos. Durante as investigações, também foi descoberto que Suyany teria recebido o carro da vítima como parte de um pagamento de uma dívida de R$600 mil.
A polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por interesses financeiros, uma vez que ambas as mulheres tinham interesse nos bens do empresário. As suspeitas estão atualmente presas aguardando os desdobramentos das investigações que revelaram detalhes perturbadores sobre o caso.
