Como pano de fundo, ainda persistem as preocupações em relação à piora fiscal e à desaceleração da economia chinesa, após a queda significativa das exportações e importações do país. Esses fatores têm influenciado os mercados financeiros ao redor do mundo.
No cenário nacional, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 começou o dia em 10,555%, uma mínima em relação ao último ajuste registrado de 10,599%. Já o DI para janeiro de 2027 está em queda, marcando 10,460%, ante os 10,508% do ajuste anterior. Por fim, o DI para janeiro de 2029 caiu para 10,960%, frente aos 11,003% registrados na quarta-feira.
Essas movimentações refletem a percepção do mercado em relação às perspectivas da economia brasileira. O mercado está precificando uma expectativa de queda dos juros para os próximos anos, levando em consideração fatores como a política monetária do Banco Central e os indicadores econômicos do país. Porém, as incertezas em relação à situação fiscal e à recuperação da economia têm deixado os investidores cautelosos.
É importante ressaltar que este panorama pode sofrer alterações ao longo do dia, devido à volatilidade dos mercados financeiros e às notícias internacionais. Portanto, é válido acompanhar de perto as movimentações dos juros futuros e os acontecimentos que podem impactar a economia brasileira. O cenário global também deve ser observado, uma vez que os eventos internacionais têm impacto direto nos mercados financeiros locais.
