Grupo religioso realiza rituais com droga e violência sexual; Cleusimar e Ademar se identificam como Maria e Jesus na delegacia.

Na última semana, um caso chocante ganhou destaque na imprensa, envolvendo um grupo religioso denominado “Pai, Mãe, Vida”, no qual Cleusimar e Ademar teriam se apresentado na delegacia como Maria e Jesus, de acordo com informações fornecidas por Benayon Filho, advogado do caso. Segundo ele, a mãe de Djidja teria se identificado como Maria, mãe de Jesus, e afirmado que seu filho era Jesus, demonstrando uma clara falta de noção da realidade por parte dos envolvidos.

As investigações apontam para a realização de rituais dentro do grupo, nos quais era feito uso indiscriminado de cetamina, uma droga sintética com efeitos alucinógenos. Além disso, algumas vítimas teriam sido vítimas de violência sexual e aborto, conforme revelado pela polícia.

O local onde os rituais eram realizados foi vistoriado pela Polícia Civil do estado, resultando na apreensão de seringas, doses de cetamina, frascos vazios, medicamentos, computadores e documentos. O delegado Cícero Túlio, responsável pela investigação, relatou que o local apresentava um cheiro ruim, semelhante a carne em estado de putrefação, e que os suspeitos exibiam lesões na pele devido a aplicação de substâncias.

Além disso, as vítimas teriam sido mantidas “despidas e sem se banhar durante todo período”, e relatos apontam para um caso de aborto de uma das vítimas grávidas. A situação chocou a população local e as investigações continuam em andamento para esclarecer todos os detalhes desse crime hediondo.

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