A presidente destacou que o Rio Grande do Sul já havia enfrentado uma enchente gigantesca em 1941, época em que o Brasil não tinha nem mesmo exploração de petróleo. Ela reforçou que, embora o desastre recente seja uma tragédia imensa, não se deve responsabilizar o pré-sal por ele. Pelo contrário, Magda ressaltou que as reservas do pré-sal têm trazido benefícios significativos para a sociedade, incluindo benefícios incalculáveis para o Brasil.
As chuvas intensas no Rio Grande do Sul resultaram em mais de 160 mortes e na evacuação de mais de 600 mil pessoas de suas casas. Magda expressou solidariedade ao povo gaúcho, classificando a situação como uma tragédia impensável. Além disso, ela compartilhou uma experiência pessoal em que sua casa, localizada na zona sul do Rio de Janeiro, foi afetada por inundações.
A presidente da Petrobras enfatizou o comprometimento da empresa com questões ambientais e o desenvolvimento de fontes de energia renováveis. Ela mencionou o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), implementado na década de 1970, e o compromisso da Petrobras em zerar suas emissões de gases de efeito estufa até 2050. Magda também destacou os investimentos da empresa em biorrefino, derivados de petróleo verdes, hidrogênio e projetos de captura de gás carbônico.
Diante das críticas e questionamentos, a postura de Magda Chambriard é de reafirmação do compromisso da Petrobras com a sustentabilidade e a busca por soluções energéticas mais limpas e eco-friendly. A presidente da estatal reiterou a importância de abordar as questões ambientais e buscar alternativas para mitigar os impactos das atividades petrolíferas na natureza.