Durante suas intervenções, as ativistas destacaram que as emergências climáticas afetam de forma diferente as crianças, tendo consequências diretas em seus direitos à saúde, educação, alimentação adequada e recreação. Joselim, representante do Movimento Latino-Americano e do Caribe de Meninas, Meninos e Adolescentes Trabalhadores (MOLACNNATS), ressaltou a importância de garantir uma vida melhor às próximas gerações, a dignidade das terras, ecossistemas e o bem-estar das crianças e adolescentes atuais.
A necessidade de se abordar a questão climática como um tema urgente e vital para as futuras gerações foi enfatizada pelas jovens. Elas ressaltaram a importância de proteger o meio ambiente e garantir que as crianças e adolescentes tenham um futuro seguro e saudável. As preocupações levantadas pelas ativistas são reflexo do crescente impacto da mudança climática em todo o mundo.
A participação das jovens na Corte IDH foi um marco importante na luta pelos direitos das crianças e adolescentes em meio às crises ambientais que se agravam a cada dia. Suas vozes ecoaram perante os juízes e chamaram a atenção para a urgência de ações concretas e eficazes para proteger o meio ambiente e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Este é mais um sinal de que a juventude está engajada e determinada a lutar por um mundo mais justo e equitativo.