Francisco Petros foi o único a votar contra a indicação de Chambriard, enquanto Marcelo Gasparino optou por se abster. Do outro lado, Jerônimo Antunes e Juca Abdalla foram favoráveis à nomeação da nova presidente da estatal. Por sua vez, todos os representantes do governo votaram a favor de Chambriard.
Mesmo com a discordância de Petros, seu voto foi descrito como institucional, uma vez que ele concordava com a entrada de Chambriard no conselho de administração da Petrobras, mas era contra sua ascensão à presidência devido à constante troca de liderança na empresa.
A escolha de Magda Chambriard como presidente da Petrobras trouxe à tona questionamentos e debates sobre a gestão da estatal e as políticas que serão implementadas sob sua liderança. Com experiência no setor, Chambriard terá o desafio de lidar com os desafios operacionais e financeiros da empresa, além das pressões políticas e econômicas que marcam o ambiente em que a Petrobras está inserida.
Diante dessa divisão entre os acionistas minoritários e as diferentes perspectivas em relação à nova presidência da Petrobras, resta acompanhar de perto os próximos passos da gestão de Magda Chambriard e como ela lidará com os desafios que se apresentam à frente da estatal.