Diante desse cenário, a Agência Senado iniciou uma série de reportagens para analisar o impacto dessas tragédias climáticas no país. A primeira reportagem focou nos créditos extraordinários, recursos adicionais incluídos no Orçamento da União para situações imprevisíveis e urgentes, como calamidades públicas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou a MP 1.218/2024 liberando R$ 12,1 bilhões para o Rio Grande do Sul, o maior aporte de recursos emergenciais proposto pelo Poder Executivo desde 2001. Essa medida faz parte de um histórico de mais de R$ 76,8 bilhões liberados nos últimos 24 anos para ações de mitigação de eventos climáticos.
As tragédias no Rio Grande do Sul afetaram milhões de pessoas, causando mortes, desabrigados, e enormes prejuízos materiais. O governo, por meio de MPs, busca agilizar a liberação de recursos para a reconstrução de comunidades devastadas e para ajudar as pessoas afetadas.
Essas medidas provisórias também revelam um panorama de danos causados por eventos climáticos em diversas regiões do país, com destaque para a falta de preparação das cidades para lidar com essas tragédias. O texto das MPs justifica a urgência e a relevância de ações imediatas para minimizar os impactos dessas catástrofes.
Portanto, o Brasil, mesmo sem enfrentar terremotos ou vulcões, é vulnerável a eventos climáticos extremos que causam prejuízos humanos e materiais significativos. O investimento em prevenção e ações emergenciais são essenciais para lidar com essas situações de forma mais eficiente e rápida, visando garantir a segurança e bem-estar da população.