A Sport & Rights Alliance conta com a participação de organizações renomadas, como Anistia Internacional, Comitê para Proteção de Jornalistas, Human Rights Watch, entre outras. A diretora ressaltou a importância de assegurar que a Copa Feminina de 2027 seja um marco não apenas no mundo do esporte, mas também na promoção dos direitos humanos no Brasil.
Para isso, Andrea enfatizou a necessidade de uma colaboração entre a Fifa, o governo brasileiro e entidades da sociedade civil. Essa parceria seria fundamental para planejar estratégias de mitigação e monitoramento de potenciais impactos adversos, além de utilizar o evento como catalisador para avanços nos direitos humanos.
A diretora destacou que essa é a única maneira de garantir que a Copa Feminina no Brasil deixe um legado legítimo para a modalidade esportiva e para o país como um todo. A preocupação com a proteção dos direitos humanos e a promoção de um sistema esportivo justo e ético permeiam as ações da Sport & Rights Alliance, que busca influenciar positivamente o cenário esportivo global.
Diante dessas declarações, fica evidente a importância de garantir que eventos esportivos de grande porte sejam realizados de forma transparente, responsável e respeitando os direitos fundamentais de todos os envolvidos. A pressão da sociedade civil e de organizações engajadas nesse tema é fundamental para promover mudanças significativas no âmbito esportivo internacional.