“Imaginar que vai se fazer qualquer grande evento no Rio de Janeiro (diria até que no Brasil) às vésperas das eleições é absurdo pela necessidade de mobilização de uma grande quantidade desses mesmos agentes públicos”, escreveu Paes. Ele ainda acrescentou que essa inviabilidade na data já havia sido comunicada à produção do cantor, que mesmo assim prosseguiu com a venda de ingressos.
A decisão do prefeito gerou reações distintas entre os fãs do Bruno Mars, que já estavam ansiosos para o show. Enquanto alguns compreendem a necessidade de priorizar a segurança e a organização das eleições, outros se mostraram desapontados e frustrados com a possibilidade de cancelamento do evento.
Diante dessa polêmica, resta aguardar por novos desdobramentos e possíveis posicionamentos da produção do cantor e da prefeitura do Rio de Janeiro. Independente do desfecho, o episódio serve como exemplo da complexidade envolvida na organização de grandes eventos em meio a um calendário eleitoral, que exige atenção e planejamento cuidadosos para garantir o bom andamento tanto das atividades culturais quanto do processo democrático.