Bolsonaro estava em Manaus, no Amazonas, quando precisou ser internado duas vezes após apresentar desconforto na região do abdômen. Previsto inicialmente para ser transferido para Brasília, foi encaminhado para São Paulo devido a esse desconforto. O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo e o cardiologista Leandro Echenique estão acompanhando seu tratamento desde a facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018.
Os boletins médicos estão sendo divulgados pelo advogado Fabio Wajngarten, responsável pela logística da viagem entre Manaus e São Paulo, conforme informado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente. Wajngarten afirmou que não há previsão de alta e que pretende fornecer informações sobre o estado de saúde de Bolsonaro pelo menos duas vezes ao dia.
O ex-presidente, por meio de suas redes sociais, tem feito postagens críticas ao governo e à esquerda, mas não atualizou seu quadro de saúde desde o domingo, 5. Vale ressaltar que esta não é a primeira vez que Bolsonaro enfrenta a erisipela, tendo contraído a mesma infecção em 2022 após as eleições, o que resultou no cancelamento de algumas de suas agendas.
Em suma, a equipe médica e familiar do ex-presidente estão monitorando de perto seu estado de saúde e esperam sua recuperação completa para que ele possa voltar às suas atividades normais o mais breve possível.