De acordo com a promotora Ratton, o motorista de aplicativo estava dirigindo de maneira segura, dentro dos limites de velocidade e com todos os itens de segurança necessários. No entanto, ele não teve tempo de reação para evitar a colisão, dada a alta velocidade em que o Porsche estava sendo conduzido.
O Ministério Público convocou oito testemunhas para depor no caso e o empresário pode ser condenado por homicídio doloso qualificado, podendo pegar uma pena que varia de 12 a 30 anos de prisão. Além disso, as acusações incluem o consumo de álcool pelo motorista do Porsche antes de assumir a direção do veículo, assim como a fuga do local do acidente sem prestar socorro às vítimas.
Outro ponto que está sendo investigado é a conduta dos policiais militares que atenderam a ocorrência. Segundo a promotora Monique Ratton, os PMs podem ser responsabilizados por liberarem o condutor do Porsche para ser levado ao hospital, em vez de escoltá-lo para prestar esclarecimentos sobre o acidente.
O caso segue em andamento e novas atualizações serão fornecidas conforme mais detalhes forem sendo revelados durante as investigações.