As autoridades revelaram que não há indícios de que Maxwell estivesse direcionando suas ações contra o ex-presidente Donald Trump ou qualquer outra figura pública. Este incidente perturbador coincide com a seleção do júri para o julgamento de Trump, que promete ser um marco histórico nos Estados Unidos. O júri, composto por sete homens e cinco mulheres, além de seis suplentes, terá a delicada tarefa de examinar as provas e determinar se o ex-presidente é culpado de violar a lei.
Trump enfrenta acusações de ter encoberto pagamentos secretos a uma estrela pornô, visando ocultar um suposto caso extraconjugal durante a campanha eleitoral de 2016. Alega-se que o ex-presidente teria falsificado valores e omitido informações relevantes sobre o pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels, realizados por seu ex-advogado Michael Cohen. Essas ações teriam sido tomadas para evitar que o escândalo prejudicasse a imagem de Trump durante as eleições.
Embora a ação em si não seja considerada crime, as acusações de manipulação financeira e ocultação de informações lançam uma sombra sobre a reputação do ex-presidente. Trump nega veementemente as acusações e se declara inocente, afirmando nunca ter se encontrado com a estrela pornô. O desenrolar desse caso promete agitar ainda mais a política americana e levantar questionamentos sobre a conduta ética dos líderes do país.