A Escola Deputado Rubens do Amaral, localizada no Jardim Saúde, emitiu uma declaração oficial afirmando que o professor estava, de fato, trabalhando no horário do delito. O documento foi assinado pelo diretor da unidade, Vilson Sganzerla, que reforçou a idoneidade do docente, declarando que ele sempre cumpriu suas obrigações de forma correta e inquestionável.
Em entrevista, o diretor da escola afirmou: “Posso afirmar que ele trabalhou no dia 31. Fiz a declaração dos horários, todos eles, e encaminhei. Estou achando estranho toda essa situação, ele é um professor que nunca deu trabalho, sempre trabalhou certinho. E, de fato, ele estava dando aula”.
A defesa de Ferreira também se pronunciou, destacando que o professor jamais esteve na cidade de Iguape, onde o crime teria ocorrido, e que possui comprovantes de que estava exercendo suas funções no horário e na data em questão. O advogado responsável pelo caso, Danilo Reis, ressaltou a injustiça da situação, enfatizando que seu cliente é mais uma vítima de um reconhecimento fotográfico equivocado.
Diante das evidências apresentadas pela escola e pela defesa do professor, a investigação do caso segue em andamento para esclarecer os fatos e identificar os verdadeiros responsáveis pelo sequestro. Enquanto isso, Ferreira segue afastado de suas atividades profissionais, aguardando o desfecho da investigação para provar sua inocência e retomar sua rotina normalmente.