A comissão de Legislação Participativa discute o desperdício de alimentos em debate promovido para buscar soluções.

No próximo dia 5 de setembro, a Comissão de Legislação Participativa promoverá uma audiência pública para discutir o desperdício de alimentos no Brasil. A iniciativa partiu do deputado Paulo Fernando, do partido Republicanos, que ressaltou a importância de conscientizar a população sobre essa questão, principalmente diante do aumento do número de pessoas afetadas pela fome.

De acordo com dados do IBGE, cerca de 30% dos alimentos produzidos no país acabam sendo jogados fora. O deputado Paulo Fernando destacou a necessidade de debater o assunto, não apenas para buscar soluções para o presente, mas também para garantir uma melhoria na qualidade de vida das próximas gerações.

Além disso, o parlamentar enfatizou que o desperdício de alimentos não apenas afeta a sociedade, mas também tem um impacto ambiental significativo. Com isso, é fundamental promover a mudança de comportamento da população em relação ao descarte de alimentos, visando a preservação do planeta.

Para enriquecer o debate, foram convidados três importantes autoridades para discutir o tema. O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, estará presente na audiência, assim como a coordenadora residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Silvia Rucks. Além disso, o coordenador nacional da Campanha Brasil sem Fome e Ação da Cidadania, Rodrigo “Kiko” Afonso, também estará presente para compartilhar suas experiências e propostas.

O evento ocorrerá no plenário 3, a partir das 10 horas. A audiência pública tem o objetivo de ampliar o debate sobre o desperdício de alimentos e buscar soluções efetivas para reduzir essa prática no país. A população é convidada a comparecer e participar desse importante momento de discussão.

Através dessa iniciativa, espera-se que o desperdício de alimentos seja cada vez mais combatido e que a conscientização da sociedade seja ampliada, garantindo assim um futuro melhor para todos. Com a participação de autoridades e especialistas, será possível traçar estratégias e políticas públicas eficazes para resolver esse problema, promovendo um desenvolvimento sustentável e uma alimentação mais justa para todos os brasileiros.

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