As denúncias atuais, que teriam ocorrido entre 2022 e 2023, foram registradas no início de abril por três vítimas que decidiram se unir e procurar a delegacia juntas. Segundo relatos das mulheres, Oliveira se mostrava inconformado com o fim dos relacionamentos e passava a agir com violência e ameaças, chegando incluso a ameaçar divulgar conteúdos sexuais produzidos sem o consentimento das vítimas.
O lutador foi preso em flagrante no dia 7 de abril durante um campeonato de jiu-jítsu em Goiânia, quando encontrou duas das vítimas e as ameaçou. Ele foi detido pela polícia no local e posteriormente teve a prisão preventiva decretada, mas foi solto na última terça-feira, 9, por meio de um habeas corpus solicitado pela sua defesa. Os advogados de Oliveira não foram encontrados para comentar sobre o caso.
Enquanto isso, a Polícia Civil segue com as investigações a respeito das denúncias registradas no início do mês e trabalha para reunir elementos que comprovem todos os crimes cometidos pelo lutador. A delegada responsável pelo caso, Ana Elisa, afirma que a intenção é indiciá-lo por todos os crimes em questão, garantindo que a justiça seja feita e as vítimas tenham seus direitos assegurados.
