A palavra “diplomacia” tem suas raízes no francês “diplomatie” e chegou ao português no século XIX. Seu significado original, derivado do termo “diplomatique”, remonta a documentos oficiais e autenticidade de cartas. A relação entre diplomacia e diploma, por sua vez, está diretamente ligada à concessão de direitos, cargos e privilégios por meio de documentos emitidos por autoridades.
A etimologia da palavra “diplomacia” também está relacionada à autorização de viajar em nome do Estado e à negociação em âmbito internacional. Hoje, embaixadores costumam apresentar suas credenciais ao chefe de Estado como parte do ritual diplomático.
A atividade dos diplomatas, voltada para as relações internacionais, ficou conhecida como “diplomatie” na língua francesa, e teve como uma das críticas famosas a de Charles de Gaulle, que afirmou que os diplomatas são úteis apenas em tempos favoráveis, afogando-se diante das adversidades.
Paralelo a esse debate diplomático, o Brasil se aproxima dos 60 anos do golpe militar de 1964, que resultou em uma ditadura marcada pela corrupção e violência até 1985. A data não pode passar em branco, sendo fundamental lembrar das vítimas diretas da repressão e do legado deixado por esse período sombrio da história brasileira.
Em meio a esses acontecimentos, fica evidente a importância da diplomacia como instrumento de negociação e resolução de conflitos, destacando a relevância das relações internacionais e o papel dos diplomatas na construção de um mundo mais pacífico e justo.