Maria ficou conhecida como a “Sra. Seja Feliz” devido ao seu costume de desejar felicidade a todos que encontrava. Ela tinha um coração bondoso e sempre buscava ajudar quem estivesse em dificuldades. Não hesitava em oferecer comida, roupas e banhos a pessoas necessitadas, mostrando que o simples ato de cuidar do outro poderia transformar vidas.
Mesmo durante um assalto, Maria demonstrou sua habilidade em dialogar e acalmar os ânimos. Ao ser abordada por um assaltante, em vez de simplesmente entregar sua bolsa, ela perguntou sobre a mãe do rapaz e iniciou uma conversa sobre o amor. O episódio terminou de forma inusitada, com os dois sentados na calçada trocando ideias sobre a importância do respeito e da compaixão.
Além de seu grande coração, Maria também era uma mulher de vanguarda, respeitando opiniões divergentes e escrevendo sobre o poder transformador do amor. Seus escritos eram verdadeiros manifestos em prol da bondade e da empatia, revelando uma alma sensível e inspiradora.
No último dia 24 de março, Maria faleceu aos 93 anos, deixando um legado de amor e solidariedade. Durante seu sepultamento, uma borboleta surgiu, simbolizando a paz e a liberdade de espírito que Maria buscava transmitir. Ela partiu, mas seu exemplo de bondade e compaixão permanecerá vivo nas memórias de seus entes queridos e de todos aqueles que tiveram a sorte de conhecê-la.