Além disso, foi decretada também a prisão preventiva de Mauro Cid por obstrução de Justiça. O inquérito policial relacionado à operação Tempus Veritatis está investigando não apenas questões de golpismo, mas também a possível formação de uma organização criminosa. Nesse contexto, a obstrução de Justiça se torna um fator relevante e grave.
De acordo com a legislação específica sobre organizações e associações delinquentes, a pena para esse tipo de crime pode variar de três a oito anos de prisão. O ilícito é considerado sério e merece atenção especial das autoridades responsáveis pela investigação do caso.
É importante ressaltar que a lei que trata das organizações criminosas menciona a ação de “embaraçar a investigação criminal” como conduta passível de punição. O termo “embaraçar” sugere a ideia de criar obstáculos, gerar confusão e descrédito no decorrer do processo investigativo.
Diante desse cenário, a decisão de impor medidas mais rigorosas de restrição à liberdade de Mauro Cid é justificada pelas circunstâncias apresentadas até o momento. A sociedade aguarda agora os desdobramentos desse caso e a aplicação da justiça de forma transparente e eficaz.