Em 2012, Késia Mesquita passou por uma tragédia que mudou completamente o rumo de sua vida. Ao encontrar o corpo de sua irmã mais nova, que acabara de se suicidar, Késia não conseguiu conter o desespero e saiu às ruas gritando por respostas, perguntando para onde sua irmã tinha ido. O contexto evangélico em que ela cresceu não facilitou a situação, já que a ideia de que tirar a própria vida é um pecado e leva ao inferno ainda ecoa entre os fiéis.
Essa experiência dolorosa motivou Késia a fundar um centro dedicado à prevenção do suicídio e à posvenção, um trabalho voltado para aqueles que perderam alguém por essa causa. Sua atuação se estendeu para palestras e cursos sobre saúde mental em igrejas evangélicas, onde o tabu em relação ao suicídio ainda prevalece, apesar de algumas mudanças em curso.
A trajetória de Késia revela a busca por compreensão e acolhimento em meio a um contexto religioso que muitas vezes falha em lidar com questões tão sensíveis. Sua atuação também reflete a necessidade de uma abordagem mais empática e informada sobre o suicídio, especialmente em comunidades onde a crença é um pilar central.
Os dados sobre o aumento dos casos de suicídio no Brasil alertam para a urgência de um olhar mais cuidadoso sobre o tema. Especialistas apontam que a religião pode atuar como fator protetor ou de risco, dependendo do contexto em que está inserida. O apoio e a compreensão genuína por parte das comunidades religiosas são fundamentais para o acolhimento daqueles que sofrem e para a prevenção de novas tragédias.
A série “Suicídio & Fé” traz à tona debates importantes sobre o tabu religioso em torno do suicídio, mostrando como as crenças e práticas religiosas podem influenciar diretamente a forma como lidamos com essa questão tão delicada. A história de Késia Mesquita e seu trabalho são um exemplo de superação e transformação em meio a um cenário desafiador.
Essa experiência dolorosa motivou Késia a fundar um centro dedicado à prevenção do suicídio e à posvenção, um trabalho voltado para aqueles que perderam alguém por essa causa. Sua atuação se estendeu para palestras e cursos sobre saúde mental em igrejas evangélicas, onde o tabu em relação ao suicídio ainda prevalece, apesar de algumas mudanças em curso.
A trajetória de Késia revela a busca por compreensão e acolhimento em meio a um contexto religioso que muitas vezes falha em lidar com questões tão sensíveis. Sua atuação também reflete a necessidade de uma abordagem mais empática e informada sobre o suicídio, especialmente em comunidades onde a crença é um pilar central.
Os dados sobre o aumento dos casos de suicídio no Brasil alertam para a urgência de um olhar mais cuidadoso sobre o tema. Especialistas apontam que a religião pode atuar como fator protetor ou de risco, dependendo do contexto em que está inserida. O apoio e a compreensão genuína por parte das comunidades religiosas são fundamentais para o acolhimento daqueles que sofrem e para a prevenção de novas tragédias.
A série “Suicídio & Fé” traz à tona debates importantes sobre o tabu religioso em torno do suicídio, mostrando como as crenças e práticas religiosas podem influenciar diretamente a forma como lidamos com essa questão tão delicada. A história de Késia Mesquita e seu trabalho são um exemplo de superação e transformação em meio a um cenário desafiador.