A escola, ao ter conhecimento do ocorrido, agiu prontamente, afastando os alunos agressores, acolhendo a família afetada e abrindo uma sindicância multidisciplinar para apurar o caso. Em nota oficial, a Beacon School repudiou veementemente qualquer manifestação de ódio e reforçou sua posição contra a discriminação em todas as esferas, comprometendo-se a investigar minuciosamente o ocorrido e aplicar as medidas cabíveis.
Os pais do aluno agredido procuraram a escola para denunciar a situação e expressaram sua insatisfação com a suspensão de apenas dois dias dos agressores, alegando que os mesmos passaram parte do tempo juntos na escola, o que não seria aceitável diante da gravidade do caso. A repercussão do incidente levou um grupo de pais a se mobilizar em busca de ações mais assertivas para coibir casos de antissemitismo e outras formas de discriminação na instituição de ensino.
Diante do episódio, a Beacon School se comprometeu a intensificar suas ações de combate à discriminação, incluindo a atuação junto às famílias dos alunos. A escola ressaltou seu compromisso em apurar situações discriminatórias com agilidade, aplicar sanções apropriadas e estimular a reflexão dos estudantes visando à formação de cidadãos éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais pacífica e igualitária.
Os pais enfatizaram a necessidade de conscientizar os alunos sobre a gravidade desse tipo de conduta, citando o caso de um colégio em Valinhos que expulsou oito alunos envolvidos em práticas discriminatórias semelhantes. A comunidade escolar segue mobilizada em busca de providências efetivas para coibir atos de ódio e discriminação, visando garantir um ambiente escolar seguro e inclusivo para todos os estudantes.