Durante o evento, Michelle expressou sua opinião sobre questões importantes que estão em pauta no país. Ela criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e à legalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Também fez referência ao Ministério da Saúde, que suspendeu uma nota técnica que facilitava o acesso ao aborto legal.
Além disso, Michelle aproveitou a oportunidade para tecer críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à primeira-dama, Janja. Ela acusou Lula de fazer chacota com uma candidata na Venezuela e afirmou que o atual governo está focado em prioridades diferentes das que considera necessárias.
No decorrer de seu discurso, a ex-primeira-dama também compartilhou aspectos mais pessoais, como o fato de ter enfrentado uma depressão em 2019, o primeiro ano de governo de Jair Bolsonaro, devido à dificuldade de ajudar todas as pessoas que a procuravam em busca de auxílio.
Michelle afirmou que seu principal objetivo com o PL Mulher não é competir com os homens do partido, mas atuar como “ajudadora” e fortalecer o movimento feminino partidário. Ela destacou a importância de eleger o maior número possível de mulheres de bem para ocupar cargos de vereadoras e prefeitas na Bahia.
Além disso, durante o evento, a ex-primeira-dama foi honrada com a Comenda 2 de Julho, considerada a principal distinção da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Michelle também compartilhou detalhes de sua história pessoal, como sua passagem como assessora parlamentar na Câmara dos Deputados, onde conheceu Jair Bolsonaro.
Em resumo, o evento liderado por Michelle Bolsonaro na Bahia teve um amplo alcance em termos de discussões políticas e valores conservadores, além de proporcionar um momento de reflexão sobre a participação da mulher na política e na sociedade.
