Além disso, outros 12 líderes na Câmara Municipal de São Paulo ainda não se manifestaram sobre as investigações em andamento ou escolheram não comentar. O UOL procurou alguns desses parlamentares e obteve respostas diversas. Cris Monteiro, do Novo, justificou sua ausência alegando estar com a agenda cheia, enquanto o gabinete de Roberto Tripoli, do PV, informou que o vereador encontra-se de licença médica.
Por outro lado, o líder do governo na Câmara, Fabio Riva, do PSDB, e seu colega de partido, Gilson Barreto, optaram por não repercutir o caso. Essa postura de alguns parlamentares em se eximir de comentar as investigações pode indicar uma abordagem mais cautelosa em relação aos desdobramentos do caso.
Dentre os que ainda não se manifestaram sobre as investigações estão Eliseu Gabriel (PSB), Senival Moura (PT), Sansão Pereira (Republicanos), Sidney Cruz (Solidariedade), Dr. Milton Ferreira (Podemos), Milton Leite (União), Cris Monteiro (Novo), Roberto Tripoli (PV), Isac Félix (PL) e Bombeiro Major Palumbo (PP). A omissão desses parlamentares pode ser interpretada como um reflexo da cautela que muitos estão adotando diante da complexidade e sensibilidade do tema em questão.
Com as investigações em andamento e a expectativa em torno dos desdobramentos, a postura dos vereadores diante do caso pode ter um impacto significativo não só em suas trajetórias políticas, mas também na percepção da população sobre a transparência e idoneidade do poder legislativo municipal. A sociedade aguarda por mais informações e esclarecimentos para que se possa fazer uma avaliação completa e justa dos acontecimentos.
