Além disso, especula-se sobre as reuniões trimestrais de diretores do BC com economistas, que acontecerão em São Paulo ao longo do dia e serão reservadas à imprensa. Serão realizados quatro encontros, com a participação dos diretores de Assuntos Internacionais, Paulo Pichetti, e de Política Econômica, Diogo Guillen, em todas as reuniões, enquanto o diretor de regulação, Otavio Damaso, estará presente em apenas um dos encontros.
Por volta das 9h13, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 registrava uma elevação para 9,940%, em comparação com os 9,888% do ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2026 teve uma alta para 9,745%, saindo de 9,715%, e o DI para janeiro de 2027 subiu para 9,945%, partindo de 9,919% no último ajuste. O vencimento para janeiro de 2029 atingiu 10,385%, frente aos 10,362% registrados na sexta-feira.
Os investidores também acompanham de perto os movimentos das taxas dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, com o juro da T-note 10 anos avançando para 4,208% (de 4,184%) e o do T-bond de 30 anos subindo para 4,356% (de 4,328%).
Portanto, o cenário econômico brasileiro segue marcado pela expectativa em relação às decisões do Banco Central e às oscilações nos mercados internacionais.