Entre os destaques brasileiros, está a atleta paulista Giovanna Gonçalves, que obteve a medalha de ouro na prova de lançamento de club classe F32. Nesta categoria, que é destinada a atletas com lesões cerebrais, Giovanna quebrou o recorde das Américas ao alcançar a marca de 26,25 metros. Além disso, a paratleta Verônica Hipólito também se destacou, conquistando o ouro nos 100 metros com o tempo de 14s83.
Outra vitória brasileira foi alcançada por Edson Cavalcante, do Acre, na prova dos 100 metros da classe T37. O atleta completou a prova em 11s51, garantindo o primeiro lugar no pódio. Já Eduardo dos Santos Pereira conquistou a prata na prova do arremesso de peso da classe F34, atingindo a marca de 11,21 metros.
O desempenho da delegação brasileira no Grand Prix demonstra o talento e a determinação dos atletas paralímpicos do país. Além disso, a participação do Brasil nesse evento internacional contribui para o fortalecimento e visibilidade do esporte paralímpico no cenário global. A superação e as conquistas dos atletas brasileiros são inspiradoras, mostrando que é possível alcançar o sucesso mesmo diante de desafios e limitações.
As medalhas conquistadas pelo Brasil no Grand Prix de atletismo paralímpico representam não apenas o reconhecimento do talento dos atletas, mas também o orgulho e a alegria de todo o país. O esforço e a dedicação desses paratletas são exemplo de superação e determinação, inspirando outras pessoas a perseguirem seus sonhos, independentemente das barreiras que possam encontrar.
O sucesso da delegação brasileira em Dubai é motivo de comemoração e demonstra o potencial do esporte paralímpico no Brasil. Espera-se que a conquista dessas medalhas motive o investimento e o apoio a esses talentosos atletas, proporcionando condições cada vez melhores para o desenvolvimento do esporte paralímpico no país.