De acordo com as autoridades locais, o acidente aconteceu por volta das 23h00 locais (17h00 no horário de Brasília). O impacto da colisão foi devastador, resultando na perda de Kiptum, que aos 24 anos, era o corredor que estabeleceu o melhor tempo mundial na maratona de Chicago em outubro passado, com a impressionante marca de 2 horas e 35 segundos. O atleta estava se preparando para os Jogos Olímpicos de Paris, representando uma promissora esperança para o atletismo do Quênia.
A fatalidade abalou a comunidade esportiva e causou grande comoção entre os fãs e apoiadores de Kiptum, que tinham grandes expectativas para sua participação nos Jogos Olímpicos. O jovem corredor estava no auge de sua carreira e era visto como um dos talentos em ascensão no cenário das maratonas.
O treinador Hakizimana, que também sofreu um trágico destino no acidente, era uma peça fundamental no desenvolvimento e orientação da carreira de Kiptum. Sua ausência também será sentida no mundo esportivo, onde ele era reconhecido pelo seu papel na formação de atletas talentosos.
A perda dessas duas figuras importantes no atletismo queniano é um golpe duro para a comunidade esportiva do país, que agora precisa lidar com a dor da despedida precoce de dois de seus representantes mais promissores. A tragédia reforça a importância da segurança no trânsito e serve como um lembrete da efemeridade da vida, independentemente do talento ou sucesso alcançado.
O luto toma conta do cenário esportivo do Quênia, que se despede de dois de seus talentos mais brilhantes de maneira prematura. A memória de Kelvin Kiptum e Gervais Hakizimana será preservada e celebrada por todos aqueles que foram tocados por seus talentos e paixão pelo esporte.