O influenciador ultradireitista Jack Lombardi, que tentou sem sucesso se eleger como deputado em 2022, expressou suas suspeitas em relação à participação de Swift no Super Bowl, alegando que a jornada do Kansas City até o grande evento esportivo foi roteirizada e que a presença da cantora ao lado do jogador Travis Kelce era parte de uma estratégia para influenciar o resultado do jogo e posteriormente apoiar Biden. Lombardi também chegou a afirmar que o relacionamento entre Swift e Kelce é um meio de manipular os sentimentos das mulheres norte-americanas.
Essas teorias conspiratórias ultrapassaram as fronteiras das redes sociais e encontraram espaço na mídia tradicional. Na emissora Fox News, o apresentador Jesse Watters propagou a teoria de que Swift é um “trunfo controlado pelo Pentágono”, uma operação psicológica de interferência eleitoral apoiada por forças de esquerda para promover a reeleição de Biden. Ele alegou que a unidade de operações psicológicas do Pentágono teria sugerido transformar Swift em um trunfo durante uma reunião da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como parte de uma operação para combater a desinformação online.
No entanto, um porta-voz do Pentágono respondeu a Watters, afirmando que se livraria dessa teoria de conspiração, negando veementemente qualquer envolvimento operacional ou manipulação de Swift. Apesar disso, as teorias conspiracionistas em relação à cantora persistem, revelando a polarização política e a disseminação de desinformação no cenário eleitoral norte-americano.