Além disso, as metas para os anos seguintes, 2025 e 2026, também se mantêm em 3%, com o mesmo intervalo de tolerância. Essa definição busca garantir a estabilidade econômica e o controle da inflação, o que é fundamental para o bom funcionamento da economia do país.
Manter a inflação controlada é essencial para preservar o poder de compra da população e garantir um ambiente favorável para os investimentos e o crescimento econômico. Com uma inflação dentro dos parâmetros estabelecidos, os consumidores conseguem prever seus gastos e os empresários têm mais segurança para realizar investimentos em seus negócios.
Para atingir essas metas, o Banco Central utiliza uma série de instrumentos de política monetária, como a definição da taxa básica de juros, a atuação no mercado de câmbio e a regulação do sistema financeiro. Além disso, o próprio regime de metas de inflação tem se mostrado eficaz na coordenação das expectativas dos agentes econômicos, contribuindo para a ancoragem das projeções de inflação e a estabilidade macroeconômica.
No entanto, é importante ressaltar que a consecução das metas de inflação não depende apenas das ações do Banco Central, mas também de outros fatores, como a evolução da atividade econômica, a política fiscal e as condições do mercado internacional. Portanto, é fundamental que haja um esforço coordenado entre as diversas esferas de governo e entre os setores público e privado para garantir que a meta de inflação seja atingida de forma sustentável.