A S&P definiu em outubro a classificação ‘AA-‘ de Israel, mas revisou a perspectiva de “estável” para “negativa”. Isso foi feito citando os riscos de que a guerra Israel-Hamas pudesse se espalhar mais amplamente, com um impacto mais pronunciado na economia e na situação de segurança do país.
A guerra com o Hamas tem gerado preocupação quanto ao impacto econômico que poderá ter em Israel. Um dos principais pontos de preocupação é a possibilidade da guerra se expandir para outras frentes, o que poderia agravar ainda mais os riscos financeiros associados ao conflito.
A S&P Global Ratings destacou que as mudanças necessárias no orçamento serão essenciais para que Israel possa resistir às consequências econômicas da guerra. Isso significa que o país precisará fazer ajustes para compensar os gastos elevados decorrentes do conflito.
A revisão da perspectiva da nota de crédito de Israel reflete a preocupação da S&P com os riscos financeiros associados à guerra com o Hamas. A incerteza em torno do desdobramento do conflito e seu impacto na economia e na segurança do país levaram a agência de classificação de risco a adotar uma postura mais cautelosa em relação à classificação de crédito de Israel.
Embora a nota de crédito de Israel tenha sido definida em ‘AA-‘, a perspectiva negativa reflete a preocupação de que a guerra com o Hamas possa trazer consequências econômicas significativas para o país. No entanto, se Israel for capaz de fazer as mudanças necessárias no orçamento para compensar os gastos da guerra, a S&P acredita que o país poderá resistir a essas consequências.
Em resumo, a guerra com o Hamas tem gerado preocupações sobre o impacto econômico em Israel, o que levou a S&P Global Ratings a revisar a perspectiva da nota de crédito do país para “negativa”. No entanto, a agência acredita que Israel poderá resistir às consequências econômicas da guerra, desde que faça as mudanças necessárias no orçamento para compensar os gastos elevados decorrentes do conflito.