Apesar dos poderes limitados do presidente, o chefe de Estado desempenha um papel crucial na condução da política externa em conjunto com o governo, além de ser o comandante supremo das Forças Armadas. Com nove candidatos na disputa, dois nomes se destacam como favoritos: o ex-primeiro-ministro Alexander Stubb, do partido conservador, e o ex-primeiro-ministro Pekka Haavisto, do Partido Verde, que concorre como independente.
A escolha do próximo presidente acontece em um momento de grande importância para a Finlândia, dada a situação geopolítica delicada na região. O relacionamento com a Rússia tem sido motivo de preocupação para as autoridades finlandesas, e a eleição presidencial tem o potencial de influenciar a forma como o país lida com as questões de segurança e política externa.
Além disso, as eleições deste domingo também têm o cenário interno em foco, já que questões como meio ambiente, economia e bem-estar dos cidadãos estão em pauta. Os eleitores finlandeses têm a oportunidade de escolher um líder que represente seus interesses nos próximos anos, tanto no âmbito nacional quanto no internacional.
A expectativa é de que a votação seja marcada por uma forte participação dos eleitores, demonstrando o interesse e a importância que a população finlandesa atribui ao processo democrático e à escolha de seu representante máximo. As pesquisas de opinião indicam uma disputa acirrada entre os candidatos favoritos, o que torna a eleição presidencial na Finlândia ainda mais interessante e imprevisível.
Os resultados das eleições serão aguardados com expectativa não apenas pelos finlandeses, mas também pelos observadores internacionais, que analisam o desfecho do pleito em meio às tensões geopolíticas na região. A escolha do próximo presidente da Finlândia certamente terá repercussões e impactos não apenas dentro do país, mas também em sua relação com os vizinhos e parceiros internacionais.