Sócio proprietário da galeria da Sikkema Jenkins & Co é morto no Rio de Janeiro; suspeito é preso em Minas Gerais

No dia 18 de fevereiro, Alejandro Triana Trevez, um cubano de 30 anos, foi preso em um posto de combustíveis na BR-050, entre Uberaba e Uberlândia (MG), enquanto tentava fugir do Brasil. Ele é suspeito de assassinar Brent G. Sikkema, sócio proprietário da galeria da Sikkema Jenkins & Co, no Rio de Janeiro.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais, Triana Trevez foi detido com dólares e o veículo utilizado durante a fuga. Ele foi levado para uma delegacia em Uberaba, onde prestou depoimento sobre o caso.

O assassinato de Brent G. Sikkema chocou o cenário artístico e cultural do Rio de Janeiro. O galerista era conhecido e respeitado na comunidade artística, e sua morte gerou comoção entre amigos, familiares e colegas de trabalho. A galeria Sikkema Jenkins & Co é uma das mais renomadas da cidade, e a perda de seu sócio proprietário foi sentida profundamente.

O suspeito, Alejandro Triana Trevez, foi encontrado em uma operação conjunta da polícia, em uma tentativa frustrada de deixar o país. A polícia continua investigando o caso para identificar as motivações por trás do crime e esclarecer todos os detalhes que levaram à morte de Sikkema.

A prisão de Triana Trevez trouxe um novo capítulo para o desenrolar dessa trágica história e levantou questões sobre a segurança no setor artístico. Muitos questionam como um incidente desse tipo pôde ocorrer, e as autoridades estão empenhadas em esclarecer todas as circunstâncias do caso.

A reportagem está em contato com a defesa do suspeito para obter mais informações sobre sua prisão e qualquer manifestação que possa oferecer sobre as acusações. Caso haja novidades, o texto será atualizado para incluir os posicionamentos relevantes.

No momento, o cenário é de luto e perplexidade diante do assassinato de Brent G. Sikkema e da prisão do suspeito, que traz à tona diversas perguntas sobre o contexto desse triste desfecho e as consequências que ele terá para a comunidade artística do Rio de Janeiro.

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