O Tribunal de Justiça de Alagoas está encarregado de mais de 1.000 processos relacionados ao caso Braskem, que resultou no isolamento de cinco bairros em Maceió e na evacuação de 60 mil pessoas de suas casas. A região correspondente a 20% da capital alagoana está isolada devido à instabilidade do solo causada pela atividade de mineração de sal-gema realizada pela empresa.
O desembargador Fernando Tourinho apresentou esses números ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que chegou à capital alagoana para fiscalizar a condução do caso Braskem. Adicionalmente, mais de 18.000 acordos entre os afetados e a empresa foram homologados pela 3ª Vara Federal de Maceió.
No entanto, o CNJ divulgou que as vítimas reclamam do valor das indenizações recebidas pela empresa em relação aos danos materiais e morais. Uma reunião entre o CNJ e o governador de Alagoas estabeleceu um plano de ação para ampliar a equipe da Justiça Federal de Alagoas, onde os processos relacionados à Braskem também estão em andamento.
A Secretaria da Fazenda de Alagoas apresentou cálculos que estimam os prejuízos do estado em até 30 bilhões de reais, valor já divulgado anteriormente em dezembro. O CNJ programou encontros com o presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas e com o defensor-público geral do estado, Carlos Eduardo de Paula Monteiro, com o objetivo de buscar formas de agilizar os processos e garantir respostas rápidas para a população afetada.
A secretária-geral do CNJ, Adriana Cruz, enfatizou o interesse da comitiva em identificar as necessidades e contribuir para que os processos sejam conduzidos de forma eficiente e atendam às demandas da população atingida. A comitiva do CNJ também inclui o corregedor-nacional de Justiça, ministro do STJ Luis Felipe Salomão, e membros do Observatório de Causas de Grande Repercussão, mantido em parceria pelo CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Em dezembro, o caso Braskem recebeu um nível de atenção de grau 3 do colegiado, o que implica em um monitoramento constante junto às autoridades competentes.
O desembargador Fernando Tourinho apresentou esses números ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que chegou à capital alagoana para fiscalizar a condução do caso Braskem. Adicionalmente, mais de 18.000 acordos entre os afetados e a empresa foram homologados pela 3ª Vara Federal de Maceió.
No entanto, o CNJ divulgou que as vítimas reclamam do valor das indenizações recebidas pela empresa em relação aos danos materiais e morais. Uma reunião entre o CNJ e o governador de Alagoas estabeleceu um plano de ação para ampliar a equipe da Justiça Federal de Alagoas, onde os processos relacionados à Braskem também estão em andamento.
A Secretaria da Fazenda de Alagoas apresentou cálculos que estimam os prejuízos do estado em até 30 bilhões de reais, valor já divulgado anteriormente em dezembro. O CNJ programou encontros com o presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas e com o defensor-público geral do estado, Carlos Eduardo de Paula Monteiro, com o objetivo de buscar formas de agilizar os processos e garantir respostas rápidas para a população afetada.
A secretária-geral do CNJ, Adriana Cruz, enfatizou o interesse da comitiva em identificar as necessidades e contribuir para que os processos sejam conduzidos de forma eficiente e atendam às demandas da população atingida. A comitiva do CNJ também inclui o corregedor-nacional de Justiça, ministro do STJ Luis Felipe Salomão, e membros do Observatório de Causas de Grande Repercussão, mantido em parceria pelo CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Em dezembro, o caso Braskem recebeu um nível de atenção de grau 3 do colegiado, o que implica em um monitoramento constante junto às autoridades competentes.