Fundador de Opera Mundi enfrenta nova tentativa de censura e denuncia contra genocídio do povo palestino.

O fundador do site Opera Mundi, Breno Altman, respondeu à nova tentativa da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) de censurar suas denúncias sobre o genocídio do povo palestino. Altman foi alvo de uma ação movida pela entidade sionista, que pediu ao Ministério Público de São Paulo a investigação e a proibição de palestras do jornalista sobre o conflito na região.

Altman é conhecido por suas posições críticas em relação ao Estado de Israel e sua política em relação aos palestinos. Ele afirma que a CONIB está tentando silenciar suas denúncias sobre o genocídio do povo palestino e suas críticas à política israelense na região.

O fundador de Opera Mundi reiterou seu compromisso com a liberdade de expressão e afirmou que não irá se calar diante das tentativas de censura. Ele destacou que a CONIB é uma inimiga da democracia e está tentando calar vozes críticas à política de Israel.

Altman também lembrou que o conflito no Oriente Médio é uma das questões mais urgentes e complexas da atualidade e que é fundamental que haja espaço para o debate e a livre expressão de opiniões divergentes sobre o tema. Ele ressaltou que a tentativa de censura por parte da CONIB é uma ameaça à liberdade de imprensa e à democracia.

O caso de Altman levanta novamente a discussão sobre a liberdade de expressão e a tentativa de silenciar vozes críticas. A ação da CONIB contra o jornalista coloca em questão até que ponto entidades têm o direito de buscar a censura de opiniões divergentes.

O fundador de Opera Mundi afirmou que continuará denunciando o genocídio do povo palestino e a política de Israel na região, e que não se curvará às tentativas de censura. Ele reafirmou seu compromisso com a liberdade de expressão e o direito de expressar opiniões críticas, e ressaltou que a CONIB não conseguirá calar sua voz.

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