De acordo com as investigações, Amanda teria envenenado os familiares de seu ex-namorado como forma de vingança, já que não aceitava o fim da relação. Além disso, a suspeita fingia estar grávida do ex-namorado para manter contato com as vítimas. A polícia descobriu que Amanda forjou pelo menos seis gravidezes em relacionamentos anteriores, demonstrando um padrão de comportamento perturbador e manipulador.
Em entrevista coletiva, a Polícia Civil de Goiás revelou que encontrou dois testes de gravidez negativos, um de agosto e outro de dezembro, comprovando que Amanda havia forjado toda a história de estar grávida. Além disso, a investigação descobriu a nota fiscal da compra do veneno utilizado no crime, com o nome e endereço de Amanda Partata.
O jovem Leonardo Pereira Alves, antes de morrer envenenado, chegou a enviar um áudio à ex-sogra relatando seu estado de saúde debilitado e alertando para que ela e outras pessoas que tiveram contato com a suspeita tomassem cuidado para não passarem mal. Segundo Leonardo, sua mãe também estava vomitando e com diarreia, e ele temia que outras pessoas próximas a Amanda estivessem em perigo.
O caso chocante revela a frieza e maldade da advogada Amanda Partata, que usou de manipulação e envenenamento para buscar vingança por um relacionamento que chegou ao fim. A população de Goiás espera que a justiça seja feita e que Amanda seja responsabilizada por seus atos hediondos. A tragédia serve de alerta para a necessidade de identificar comportamentos abusivos e manipuladores em relacionamentos, a fim de prevenir futuros episódios de violência.