A sétima colocação geral na prova ficou com a atleta angolana naturalizada brasileira, Felismina Cavela, que completou o percurso em 55 minutos e 04 segundos. Felismina, que vive no Brasil há 12 anos, ressaltou a dificuldade do percurso e expressou sua felicidade por representar o Brasil na São Silvestre. Ela agradeceu o país pelas oportunidades e se mostrou orgulhosa de representar a nação.
No masculino, o primeiro lugar da prova foi conquistado pelo queniano Timothy Kiplagat, que completou a prova em 44 minutos e 52 segundos. Timothy destacou que a São Silvestre foi um teste para a maratona de Tóquio, que ocorre em março de 2024. Ele ressaltou que aumentou o ritmo nos primeiros quilômetros da corrida devido a uma subida e o receio dos demais competidores.
A primeira participação na São Silvestre da comissária de bordo Vitória Alves despertou a expectativa de terminar a prova sem cair na Brigadeiro. Ela expressou sua vontade de participar da corrida desde a infância e a emoção de realizar esse sonho.
Completando a corrida em 46 minutos e 33 segundos, o brasileiro Johnatas de Oliveira expressou sua satisfação ao participar da prova, destacando a subida da Brigadeiro Luiz Antônio como um dos maiores desafios. Ele compartilhou que todos os atletas sentem a dificuldade desse trecho, mas que o sentimento de superação e dedicação ao subir bem é recompensador.
Já o professor de Educação Física Luiz Sérgio Jacinto, de 54 anos, que correu a São Silvestre com a esposa, o filho, a sobrinha e mais seis pessoas da equipe, enfatizou a importância da corrida em sua vida. Para ele, a corrida é maravilhosa, representando saúde e vitalidade, permitindo que ele se sinta mais jovem do que realmente é.
A administradora Juliana Araújo, integrante de um grupo de oito amigas do Espírito Santo que participaram pela primeira vez da corrida, expressou a emoção de realizar esse sonho. Já a santista Ana Gomes, que veio do litoral para correr a São Silvestre pela primeira vez como presente de aniversário, também compartilhou sua expectativa e emoção ao participar da prova.
Enquanto isso, o zelador Dantas, que participou pela décima vez consecutiva da São Silvestre, destacou a diversão proporcionada pela corrida e ressaltou que a presença de atletas de todas as idades torna o evento especial.