Esses dados representam o maior número de trabalhadores com alguma ocupação desde o início da série histórica em 2012. Ao analisar o perfil dos ocupados, constatou-se que 65,3% (2,177 milhões) são trabalhadores formais, enquanto 34,7% (1,158 milhão) são informais. Tal categoria abrange empregados dos setores público e privado, autônomos, empregadores e profissionais domésticos.
Além disso, o estudo revelou que o rendimento médio mensal do carioca é de R$ 4,8 mil, o que representa um aumento de 62,9% em relação à média nacional, que é de R$ 2,9 mil. A análise também evidenciou que a massa salarial da população ocupada na cidade do Rio ultrapassa a marca dos R$ 190 bilhões por ano. Esse montante é vital para a economia, pois retorna para a sociedade por meio de gastos com serviços, consumo de produtos, pagamento de taxas e impostos, entre outros.
O estudo completo está disponível no Observatório Econômico do Rio, onde é possível acessar informações mais detalhadas sobre a situação econômica e ocupacional da capital fluminense.
Diante desse panorama, é possível observar um cenário de crescimento e desenvolvimento econômico no Rio de Janeiro. A expressiva quantidade de pessoas ocupadas, tanto no setor formal quanto no informal, evidencia uma força de trabalho ativa e em constante movimentação. Além disso, a diferença no rendimento médio em comparação com a média nacional indica um potencial de consumo e investimento significativo.
Esses dados ressaltam a importância da capital fluminense no contexto econômico do país, ao mesmo tempo em que evidenciam a necessidade de políticas públicas e estratégias para potencializar ainda mais esse cenário promissor.