Mas, no último final de semana, o cenário do estádio foi tomado por um público de outra geração, os mais velhos, que compareceram em peso para assistir ao show do lendário Paul McCartney. Com a elegância de sempre, o octogenário cantor surpreendeu a plateia ao demonstrar um vigor invejável durante quase três horas de apresentação. McCartney, conhecido por sua interação com a plateia e suas falas carregadas de sotaque local, encantou os presentes e se despediu com um “até breve” após um espetáculo pirotécnico.
No entanto, apesar da nostalgia trazida pela performance do ex-Beatle, o jornalista que assina este texto ressaltou a saudade dos shows de música ao vivo em sua forma mais bruta, da época em que o contato com as bandas era mais íntimo e as mãos estavam livres para aplaudir, sem que os celulares se interponham. O texto lembra dos locais como o Palace, AeroAnta e Projeto SP, onde a imersão musical era completa.
A crítica também menciona a importância da Inteligência Artificial, que permitiu que os fãs de Paul McCartney pudessem assistir a um dueto emocionante entre o cantor e o lendário John Lennon, trazendo uma sensação de nostalgia para os presentes, além de reforçar o impacto duradouro da música de qualidade, que permanece atemporal.
Por fim, o texto ressalta a permanência de Paul McCartney como uma figura icônica do cenário musical, mesmo diante da ascensão de novos fenômenos musicais, como Taylor Swift. Com essas palavras, o jornalista demonstra a influência duradoura e a importância da música ao vivo em sua forma mais pura, mesmo diante das transformações e inovações tecnológicas no cenário musical.