A explosão ocorreu na Universidade Estadual de Mindanao, causando pânico entre os presentes. A cidade de Marawi já foi sitiada por militantes islamistas durante cinco meses em 2017, o que levanta preocupações sobre a presença e a influência de grupos extremistas na região. Além disso, no sábado anterior à explosão, o Exército das Filipinas havia anunciado a morte de 11 militantes islamistas, incluindo membros de um grupo pró-Estado Islâmico, durante uma operação militar na província de Maguindanao del Sur.
Em meio a este contexto, o governador de Lanao del Sur, Mamintal Adiong Jr, condenou veementemente o incidente e destacou a importância de condenar os ataques terroristas às instituições educacionais, que são locais de promoção da cultura da paz. O governo local está trabalhando em conjunto com as forças de segurança para identificar os responsáveis pela explosão e prevenir futuros ataques.
Este episódio reacende os temores sobre a presença de grupos extremistas nas Filipinas e destaca a necessidade de medidas preventivas e de segurança para proteger a população civil. A recente operação militar que resultou na morte de militantes islamistas indica a constante ameaça que esses grupos representam para a estabilidade e segurança do país.
As autoridades estão em alerta máximo e intensificaram as medidas de segurança em Marawi e em outras áreas vulneráveis, buscando garantir que a população possa frequentar locais de culto e educação sem medo de ataques terroristas. A investigação sobre a explosão continua em andamento, e espera-se que mais informações sejam divulgadas nos próximos dias.
Enquanto isso, a comunidade local e as autoridades estão unindo esforços para prestar assistência às vítimas e às famílias afetadas pela explosão, buscando promover a solidariedade e a recuperação diante deste trágico evento.