O senador também alertou para rumores de que o governo tem a intenção de vetar o auxílio-moradia e outras vantagens relacionadas à Polícia Civil. Ele enfatizou que, caso isso se concretize, a situação dos policiais ficará ainda mais complicada, uma vez que teriam que devolver os valores recebidos referentes ao auxílio-moradia, o qual é concedido há mais de uma década. Izalci questionou como os policiais poderiam ser obrigados a devolver um benefício que recebem de boa-fé, em virtude de uma medida criada pelo governo Agnelo, do PT, há 12 anos.
O senador destacou a insegurança e a apreensão geradas pela falta de definição sobre o reajuste, ressaltando que os policiais já enfrentam problemas mentais e depressão. Além disso, ele criticou o governo federal, argumentando que não valoriza a polícia militar.
Esta situação é preocupante, pois afeta diretamente os servidores que atuam na área da segurança pública, gerando um clima de incerteza e insegurança em relação ao futuro de seus vencimentos e benefícios. O prolongamento da indefinição acarreta um impacto negativo na saúde mental desses profissionais, que já lidam com um grau significativo de estresse em decorrência das demandas inerentes à profissão.
Diante disso, é imprescindível que haja celeridade por parte do governo na análise e sanção do PL 4.426/2023, a fim de oferecer um mínimo de estabilidade e tranquilidade para os servidores públicos e militares das forças de segurança do Distrito Federal. A valorização e o devido reconhecimento desses profissionais são fundamentais para a garantia da segurança e do bem-estar da população.