O apagão, que afetou milhares de residências e estabelecimentos comerciais, teve início na última terça-feira e desde então muitos moradores ainda estão sem energia elétrica. Além disso, as equipes de manutenção da companhia de energia têm enfrentado dificuldades para solucionar o problema, o que tem contribuído para a prolongada falta de luz.
Os moradores relatam que, além dos transtornos do apagão em si, a falta de energia tem gerado prejuízos em diversas áreas, como a perda de alimentos perecíveis, danos a aparelhos eletrônicos e a impossibilidade de realizar atividades básicas do dia a dia, como cozinhar e tomar banho.
Diante dessa situação, os manifestantes pedem providências urgentes por parte das autoridades responsáveis, bem como uma explicação clara sobre os motivos que levaram aos atrasos no restabelecimento da energia. Eles também exigem um prazo para que a situação seja normalizada de forma definitiva, de modo a garantir que um apagão dessa magnitude não ocorra novamente.
A empresa de energia responsável pela região ainda não se posicionou publicamente sobre o protesto e os atrasos na resolução do problema. No entanto, os moradores afirmam que continuarão a pressionar por soluções efetivas até que a situação seja completamente regularizada.
Enquanto isso, a população segue enfrentando os desafios de viver sem energia elétrica, buscando alternativas para lidar com os impactos do apagão em suas rotinas diárias. A expectativa é de que as autoridades competentes se posicionem de forma transparente e ágil para resolver essa questão e garantir que falhas como essa não voltem a prejudicar a região metropolitana.
