Anvisa aprova medicamento Mounjaro da Eli Lilly para tratamento do diabetes tipo 2

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu a aprovação nesta segunda-feira (25) para o medicamento Mounjaro, que atua no tratamento da diabetes tipo 2. Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o remédio já está sendo comercializado nos Estados Unidos e na Europa.

O Mounjaro funciona de forma bastante semelhante ao Ozempic, um medicamento injetável que ganhou popularidade nas redes sociais por supostamente auxiliar na perda de peso. No entanto, é importante ressaltar que o uso sem prescrição médica pode representar riscos para a saúde do paciente.

A aprovação do Mounjaro foi baseada em estudos que demonstraram sua eficácia no controle da glicemia e na redução de peso. Os resultados obtidos foram superiores aos do seu “primo” mais conhecido e disponível no país.

A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no Brasil. Ela ocorre quando o corpo não produz Insulina suficiente ou não consegue utilizá-la de forma adequada, resultando em altos níveis de açúcar no sangue. O tratamento da diabetes envolve uma combinação de alimentação saudável, atividade física e uso de medicamentos.

O Mounjaro é um medicamento oral, o que pode facilitar o tratamento para alguns pacientes, especialmente aqueles que têm medo de agulhas. Ele age ajudando o corpo a controlar os níveis de açúcar no sangue e a melhorar a sensibilidade do organismo à insulina.

A aprovação da Anvisa traz esperança para os pacientes com diabetes tipo 2, que agora têm mais uma opção de tratamento disponível. No entanto, é fundamental ressaltar que o medicamento deve ser utilizado apenas sob prescrição médica e acompanhamento profissional.

A diabetes é uma doença que requer cuidados contínuos e um estilo de vida saudável. Além do uso de medicamentos, é essencial manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e monitorar constantemente os níveis de açúcar no sangue.

Com a aprovação do Mounjaro, espera-se que mais pacientes consigam controlar sua glicemia e alcançar uma melhor qualidade de vida. A saúde pública agradece por mais essa opção de tratamento para uma doença tão prevalente.

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