De acordo com Feder, a iniciativa surgiu após visitas a diversas escolas do estado, muitas delas com décadas de existência. Mesmo com investimentos recordes em reformas e ampliações nos últimos anos, que ultrapassam R$ 1 bilhão anualmente, o secretário ressaltou a necessidade de recursos adicionais para atender às mais de 5 mil escolas da rede.
A concessão busca principalmente a construção de novas unidades escolares, totalizando 33 escolas que beneficiarão mais de 35 mil alunos. O objetivo é permitir que o Estado foque no aspecto pedagógico, enquanto a iniciativa privada se responsabiliza pela construção e manutenção das unidades.
Além dos aspectos econômicos, a privatização também traz benefícios operacionais, possibilitando que a iniciativa privada cuide de detalhes como manutenção, tecnologia da informação e alimentação, enquanto o Estado se dedica à qualidade do ensino. Feder destacou o sucesso do leilão, que resultou em um desconto significativo para o Estado.
Com otimismo em relação ao futuro da educação pública em São Paulo, o secretário demonstrou satisfação com o modelo de concessão adotado, enfatizando a importância da iniciativa privada em contribuir para a melhoria do ensino no estado. A parceria entre setores público e privado promete trazer avanços significativos para a educação paulista.