Os ocupantes do avião trabalhavam para a empresa Abaeté Aviação, com sede na Bahia. O voo havia partido de Florianópolis (SC) com destino a Belo Horizonte (MG). Infelizmente, o avião colidiu com um morro e pegou fogo após o impacto, resultando na morte dos cinco passageiros: Jefferson Rodrigues Ferreira, comandante; Dulcival da Conceição Santos, copiloto; Sylvia Rausch Berreto, médica; Joseilton Borges, mecânico; e Erisson Silva da Conceição Cerqueira.
Sylvia Rausch Berreto, natural de Pedra Azul (MG), formou-se em julho de 2020 pelo Centro Universitário Unifas e tinha inscrição na Bahia. O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) lamentou sua morte, expressando condolências à família, amigos e colegas da jovem profissional.
Além disso, o Conselho Regional de Enfermagem da Bahia prestou condolências à família de Erisson Cerqueira, enquanto o Partido Comunista do Brasil na Bahia homenageou o mecânico Joseilton Borges, conhecido como Bicudo. Segundo o partido, Borges era membro do Comitê Municipal de Lauro de Freitas e um dos fundadores do Sindicato dos Aeroviários e Aeroviárias da Bahia.
Em meio à tragédia e ao luto, as entidades e pessoas próximas às vítimas manifestaram solidariedade e prestaram homenagens póstumas, destacando o legado de luta e dedicação deixado por aqueles que perderam a vida no acidente aéreo. Ainda assim, o impacto dessa perda irreparável ressoa na comunidade local e em todos os que tiveram contato com as vítimas. O Vale do Paraíba chorou a morte de cinco profissionais que se dedicavam ao trabalho a bordo da aeronave agora transformada em destroços.