Guillen destacou que os modelos são ferramentas que ajudam a guiar a discussão e a evitar debates que não levem em conta os fatores quantitativos. Ele enfatizou a necessidade de considerar diferentes caminhos para atingir a meta de inflação, sem se prender a um único modelo.
Quanto ao câmbio, o diretor do BC mencionou que a instituição tem se dedicado a analisar a influência de fatores internos e externos nos diferentes instrumentos financeiros. Guillen observou que o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos é alto e que o movimento do câmbio tem sido mais idiossincrático do que global.
Ele ressaltou que é importante avaliar esses movimentos de forma comparativa, levando em consideração os fatores idiossincráticos presentes em outros países. Guillen reforçou a importância de uma análise criteriosa dos fatores que impactam o câmbio, para uma melhor compreensão do cenário econômico nacional e internacional.
As declarações do diretor do Banco Central indicam uma postura cautelosa e atenta em relação às questões econômicas e financeiras, buscando sempre garantir a estabilidade e o cumprimento das metas estabelecidas para a economia brasileira.