Uma das principais questões que tem sido acompanhadas de perto pelos investidores são as declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen. Em seus comentários sobre o ciclo de aperto monetário, ele destacou a resiliência da economia, as pressões no mercado de trabalho, o hiato do produto positivo e a desancoragem das expectativas de inflação. O Comitê de Política Monetária (Copom) tem uma reunião agendada para decidir sobre a taxa Selic no dia 6 de novembro, o que mantém os investidores atentos às projeções futuras.
No momento da reportagem, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 estava em 12,795%, um aumento em relação ao último ajuste de 12,764%. Já o DI para janeiro de 2027 subiu para 13,000%, atingindo a máxima de 12,959%, e o DI para janeiro de 2029 subiu para a máxima de 13,030%, ante os 12,976% registrados no ajuste de quarta-feira.
O mercado segue em constante movimento e as oscilações nas taxas de juros e no câmbio refletem a sensibilidade dos investidores às notícias econômicas e às expectativas para o futuro. A volatilidade e a incerteza continuam marcando o cenário financeiro, exigindo dos agentes do mercado uma análise constante e uma adaptação rápida às mudanças.