O Batalhão de Choque e o Corpo de Bombeiros foram chamados para conter a situação, porém, ainda não há informações sobre feridos na confusão. O motivo exato que desencadeou o tumulto ainda não foi confirmado, porém há relatos de que os torcedores uruguaios teriam iniciado o confronto ao avistarem torcedores do Flamengo, clube carioca, na região.
Outra versão sugere que o conflito teve início após um roubo de celular em um quiosque localizado na orla da praia. A presença dos torcedores do Peñarol na cidade do Rio de Janeiro se dá em preparação para o primeiro jogo do time contra o Botafogo, no estádio do Engenhão, pela semifinal da Libertadores. Durante a confusão, dois ônibus da torcida uruguaia estavam estacionados na orla do Recreio.
A Polícia Militar informou que equipes do Bepe (Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios) estavam acompanhando os torcedores uruguaios e foram alertadas sobre um roubo em um estabelecimento na avenida Lúcio Costa. Um suspeito foi detido com o aparelho roubado. A briga se estendeu pela orla e acabou afetando banhistas, além de causar transtornos no trânsito da região, com relatos de quiosques saqueados e uma moto incendiada.
Diante dos acontecimentos, o governador Cláudio Castro se pronunciou, afirmando que “o Rio não é lugar de baderna”. Infelizmente, essa não é a primeira vez que os torcedores do Peñarol se envolvem em confrontos no Brasil, reacendendo lembranças de episódios passados de violência entre torcedores de diferentes clubes. Este incidente serve como alerta para a importância do respeito e da paz no ambiente esportivo.
