Além disso, o senador abordou a questão do número de obras para as quais os parlamentares poderão destinar suas emendas, destacando a necessidade de equidade entre os Estados, considerando o tamanho de suas bancadas. Coronel mencionou que a forma como as emendas são distribuídas atualmente apresenta disparidades que precisam ser corrigidas para garantir uma distribuição mais justa e equilibrada dos recursos.
Durante a reunião, Coronel também discutiu sobre a proposta de limitar o número de emendas por bancada, indicando a possibilidade de redução de 20 para aproximadamente 10 a 12 emendas por grupo parlamentar. Essa medida visa garantir uma gestão mais eficiente dos recursos disponíveis e garantir que as obras estruturantes sejam priorizadas de maneira mais equitativa.
Diante das negociações em andamento no Senado, o senador enfatizou a importância de aprimorar a transparência e a gestão das emendas parlamentares, visando oferecer um maior controle e acompanhamento por parte dos órgãos competentes e da sociedade. A expectativa é de que as novas diretrizes propostas por Coronel e Lira contribuam para uma maior eficiência na utilização dos recursos públicos destinados às obras e projetos de interesse coletivo em todo o país.