Os dados apresentados pela pesquisa têm uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. Vale ressaltar que, ao serem questionados se a escolha dos candidatos no cenário estimulado é definitiva, 72% responderam de forma afirmativa, enquanto 28% admitiram que ainda podem mudar de opinião.
Além das intenções de voto, a Quaest também avaliou o conhecimento e a imagem dos candidatos junto ao eleitorado. Pimentel obteve uma avaliação positiva de 66%, negativa de 24%, com 8% afirmando não conhecê-lo e 2% sem resposta. Por outro lado, Graeml registrou uma imagem positiva para 53% e negativa para 26%, sendo desconhecida por 18% dos entrevistados.
Um elemento interessante que surge nesse contexto eleitoral é a influência de figuras públicas e políticos na disputa. O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo) divulgou um vídeo em suas redes sociais em apoio a Pimentel e criticando Graeml. Essa movimentação se destaca especialmente diante do apoio crescente de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro à candidata do PMB, que se apresenta como uma alternativa “antissistema”.
Apesar de Bolsonaro ter manifestado apoio à candidata do PMB, seu partido indicou o vice na chapa de Pimentel, o que evidencia as complexidades e alianças presentes no cenário político de Curitiba. A disputa eleitoral na capital paranaense promete se intensificar nas próximas semanas, com os candidatos buscando consolidar suas bases e conquistar o eleitorado indeciso.