Segundo Lencastre, o apagão do dia 11 foi considerado o evento mais grave enfrentado pela empresa desde 1995. Ele ressaltou que os ventos que atingiram a região foram recordes, com rajadas de até 107 km/h durante as tempestades. Quedas de árvores sobre cabos foram as principais causas do corte no abastecimento de energia.
O presidente da Enel Brasil agradeceu o empenho dos funcionários da empresa, especialmente dos eletricistas, que trabalharam arduamente para restabelecer a energia nos imóveis afetados pelo apagão. Lencastre também reconheceu que o evento demonstrou a importância de investir em medidas preventivas e de manutenção para evitar futuras interrupções no fornecimento de energia.
Apesar dos esforços da Enel e de seus colaboradores, alguns moradores ainda enfrentam o desconforto de permanecerem sem luz. A empresa continua trabalhando para solucionar a situação e restabelecer o serviço elétrico para todos os clientes afetados.
O apagão na região metropolitana de São Paulo evidenciou a vulnerabilidade do sistema elétrico diante de eventos climáticos extremos. A Enel está comprometida em melhorar a qualidade dos serviços prestados e em estar mais preparada para lidar com situações similares no futuro.